Palavras

As palavras são mortas
e quando caio da cadeira
compro um braço novo
e só o que há-de vir vive

3 comentários:

rebelonya disse...

as palavras não dependem dos braços nem os braços das palavras. mas a força deles todos vai-se conjugando, e depois espelha-se naquilo que nós vemos e atendemos muito * vivemos e caimos, que assim depois dá para rebolar e fica mais divertido :)

Sara disse...

As palavras são mortas... já te ouvi dizer isto antes...
É nossa prerrogativa ressuscitá-las, diria eu, como te disse antes :)

cadernodelinhas disse...

Duas belezas conjugadas: pode/não ser demais! Que privilégio(s).

Depois de um ataque, e vindo do outro lado a fraterna salvação - a amizade - a bala branca -, regozijamos qualquer rolamento sorridente.

Diria, influenciado pelas leituras/realidades, porque só escreve quem "lê" - outra forma de ressuscitação -, que me não me canso de prerrogativas, mesmo repetidas, mesmo indignas.

Beijo(S)-happy-monday