Solta-se um vento em cada olhar
Em cada pessoa que passa
E os passos ocupam o pensamento
Como o mar avança sobre a areia
Nenhuma gaivota morta se alimenta
Por de trás da janela
Revisitada pela letal intermitência da paixão
Brilha, outra vez, a cada sopro sanguíneo
Corre inquieto um vento emudecido
Entre os lábios do pecado e da paixão
Alimentado entre cada visita
Do silêncio ou da solidão
(Salvador Dali)
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2 comentários:
o brilho das janelas faz acordar, ficar irrequieto, à espera que um raio de sol invada a casa e ilumine tudo.
Olha u salvador Dali lembro me muito bem quem me falou dele...looll
realmente eu naum u cnhecia mas... desde que a conheci fiquei empresionada
com o seu trabalho...
beijos
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